quinta-feira, 23 de abril de 2020

23 de abril - Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor


Para comemorar o dia 23 de abril, dia do livro e do direito de autor, o escritor e ilustrador Pedro Seromenho, que já esteve em algumas bibliotecas do agrupamento, escreveu um texto e fez um vídeo de homenagem ao autor, ao livro e à sua casa: a biblioteca. Este gesto é um agradecimento ao trabalho que todos os protetores do “tesouro dos remédios da alma” têm realizado.

Pedro Seromenho terminou a sua mensagem com o provérbio de um autor desconhecido que, antes de ser o filho que partiu e viajou entre os quatro cantos do mundo, um dia aprendeu na casa do seu pai: “Quando um idoso morre, perde-se uma biblioteca”.


Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor

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Dia Mundial do Livro


Os jovens e o livro


10 Vilões dos livros e do cinema


Visão Júnior

terça-feira, 21 de abril de 2020

O livro da Terra



                                                    (clica na imagem para leres e ouvir a história)

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Voltaram os nossos concursos...agora em formato digital!

Vamos reiniciar o nosso concurso semanal "Pontapés na Gramática", agora em formato digital!
Já sabes as regras: 
- uma pergunta para o 2º Ciclo do Ensino Básico e uma pergunta para o 3º Ciclo do Ensino Básico;
- lês a respetiva pergunta, assinalas a opção A ou B de acordo com a resposta que pensas ser a correta;
- identificas-te com nome, ano e turma;
- só podes concorrer uma vez por semana.
Para participares só tens que clicar no link respetivo e preencher o formulário. Quando terminares clica para enviar.
No dia 28 de abril publicaremos os resultados das participações da semana de 20 a 24 de abril.
Participa!




Catástrofes e Grandes Desgraças

Acede aqui ao ebook Catástrofes e Grandes Desgraças, escrito por Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada.
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sexta-feira, 17 de abril de 2020

Astérix



Foi no dia após a morte do criador de Astérix, Albert Uderzo, a 24 de março, que as Edições Albert René decidiram criar uma revista digital para os tempos de quarentena e prestar desta forma homenagem ao desenhador.
Chama-se “Irredutíveis! com Astérix” e é uma versão portuguesa, semanal, gratuita e lançada pela Leya/ASA BD. O primeiro número é uma edição especial sobre viagens.
Porém, ao longo da história, percebemos que a aldeia de Astérix e Obelix também se encontra em quarentena. Há ainda jogos, atividades e muita diversão ao longo de 28 páginas. É possível descarregar o primeiro número em formato eBook ou em PDF no site oficial.

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Morreu o escritor Luis Sepúlveda

Luis Sepúlveda morreu esta quinta-feira, em Oviedo, com covid-19. Tinha 70 anos.

O escritor chileno, que vivia em Gijón, em Espanha, estava internado no Hospital Universitário Central das Astúrias, em Oviedo, desde 29 de fevereiro. Foi o primeiro a ser diagnosticado com covid-19 nas Astúrias.

ESCRITOR, GUIONISTA, JORNALISTA E ATIVISTA POLÍTICO
Luis Sepúlveda nasceu em Ovalle, no Chile, em 1949. “O seu pai era militante do Partido Comunista e proprietário de um restaurante. A mãe era enfermeira e tinha origem mapuche”, pode ler-se na página do autor da Porto Editora, que edita a obra do chileno em Portugal. “Cresceu no bairro San Miguel de Santiago e estudou no Instituto Nacional, onde começou a escrever por influência de uma professora de História.”
O escritor, que também foi guionista, jornalista e ativista político, encheu muitas páginas de livros que ajudam a encher muitas estantes. Entre outros tantos, Sepúlveda escreveu “O velho que lia romances de amor”, “História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”, "História de um gato e de um rato que se tornaram amigos", “Mundo do fim do mundo” e “Patagónia Express”; livros que a nossa biblioteca possui.
Luis Sepúlveda vendeu mais de 18 milhões de exemplares em todo o mundo e as suas obras estão traduzidas em mais de 60 idiomas.

"O Galo" - Daniel Completo

Daniel Completo musicou os poemas do livro Galarotes Diabinhos Cabeçudos Apitos e vai animar-nos com esta alegre canção.

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A lenda de Barcelos

Inácia Cruz volta a surpreender-nos com A Lenda de Barcelos.
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quarta-feira, 15 de abril de 2020

Conto: "Quando a minha escola abrir"

"Quando a minha escola abrir"

Uma história que aborda emoções e pensamentos naturais de quem tem de se adaptar a viver de outra forma, mas também estratégias para uma fase difícil das suas vidas. 
Mas um dia a escola vai abrir. E tudo vai ficar bem! 

Título: Quando a minha escola abrir... Coleção: Tudo vai ficar bem Coordenação editorial: Miguel Correia Texto: Susana Amorim e Miguel Correia Direção de arte: Joana M. Gomes Ilustração e paginação: Beatriz Braga ISBN: 978-989-8937-13-1 Edição: Ideias com História 2020 

https://ideiascomhistoria.pt/pages/livro-quando-a-minha-escola-abrir

As gravatas do meu pai



Ouve a história As gravatas do meu pai, contada pelo próprio escritor Pedro Seromenho que já esteve em algumas das bibliotecas do agrupamento.
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Avós e Netos


domingo, 12 de abril de 2020

sexta-feira, 10 de abril de 2020

De onde vem o chocolate?

Da América Latina, até aos dias de hoje, o chocolate percorreu um longo caminho. Curioso?  Embarca numa viagem através da fascinante história de um dos produtos favoritos do mundo...



Nham, nham!



Na fábrica da Imperial, em Vila do Conde, independentemente do mês do ano, o termómetro está nos 30 graus, a temperatura certa para o chocolate se manter em estado líquido e poder ser trabalhado.
As fantasias de Páscoa são um produto sazonal, ou seja, só se fabricam nesta altura do ano. Fazem os ovos da Páscoa e, ali, a cada hora, fabricam-se cerca de 6 mil unidades.

Descobre mais curiosidades sobre o chocolate em: 
https://www.imperial.pt/


Ah! Ah! Ah!



OVO

De onde veio esta doce tradição?


Sabe-se que já na Antiguidade alguns povos do Mediterrâneo tinham o hábito de oferecer ovos (não comestíveis…) nesta época do ano. Era uma forma de celebrar o fim do inverno e a chegada da primavera, que significava mais alimento e mais hipótese de sobrevivência.
Mais tarde, os cristãos adotaram a tradição, associando a figura do ovo a uma vida nova e à fertilidade, de que os coelhos também são símbolo. O chocolate não se sabe exatamente quando entrou na história, mas parece ser do agrado geral…