Em Portugal,
o 1º de maio começou a ser festejado a partir de maio de 1974, após a Revolução
do 25 de abril.
O Dia do
Trabalhador é comemorado em todo o país, com manifestações, marchas,
celebrações e comícios, de forma a apresentar ao Governo e às entidades
patronais quais as necessidades e os direitos dos trabalhadores.
Para comemorar o
dia 23 de abril, dia do livro e do direito de autor, o escritor e ilustrador
Pedro Seromenho, que já esteve em algumas bibliotecas do agrupamento, escreveu um texto e fez um vídeo de homenagem ao autor, ao
livro e à sua casa: a biblioteca. Este gesto é um agradecimento ao trabalho que
todos os protetores do “tesouro dos remédios da alma” têm realizado.
Pedro Seromenho
terminou a sua mensagem com o provérbio de um autor desconhecido que, antes de
ser o filho que partiu e viajou entre os quatro cantos do mundo, um dia
aprendeu na casa do seu pai: “Quando um idoso morre, perde-se uma
biblioteca”.
Foi no dia após a morte do criador de Astérix, Albert Uderzo, a 24 de
março, que as Edições Albert René decidiram criar uma revista digital para os
tempos de quarentena e prestar desta forma homenagem ao desenhador.
Chama-se “Irredutíveis! com Astérix” e é uma versão portuguesa, semanal,
gratuita e lançada pela Leya/ASA BD. O primeiro número é uma edição especial
sobre viagens.
Porém, ao longo da história, percebemos que a aldeia de Astérix e Obelix
também se encontra em quarentena. Há ainda jogos, atividades e muita diversão
ao longo de 28 páginas. É possível descarregar o primeiro número em formato
eBook ou em PDF no site oficial.