domingo, 14 de junho de 2020
sábado, 13 de junho de 2020
Desafio: Quadras dos Santos Populares
Para terminar o ano letivo em festa, desafiamos os alunos do 2.º Ciclo para escreverem uma quadra alusiva aos santos populares.
O trabalho final será publicado no dia de S. João.
sexta-feira, 12 de junho de 2020
"Direitos das Crianças"
Direitos da crianças é uma história escrita por Maria João Carvalho que nos relembra que todas as crianças têm o direito de ser protegidas, amadas e cuidadas.
12 de junho - Dia Mundial contra o Trabalho Infantil
Nem todo trabalho realizado por crianças deve ser
classificado como trabalho infantil, que deve ser alvo de eliminação. A
participação de crianças ou adolescentes em trabalhos que não afetam sua saúde
e desenvolvimento pessoal ou interferem em sua escolaridade é geralmente
considerada algo positivo. Isso inclui atividades como ajudar os pais em casa,
ajudar nos negócios da família ou ganhar dinheiro fora do horário escolar e
durante as férias escolares.
O termo "trabalho infantil" é frequentemente
definido como um trabalho que priva as crianças de sua infância, seu potencial
e sua dignidade, e que é prejudicial ao desenvolvimento físico e mental.
Refere-se ao trabalho que:
- é mental, fisicamente, social ou moralmente perigoso e prejudicial às crianças;
- interfere na escolaridade.
As piores formas de
trabalho infantil envolvem crianças
sendo escravizadas, separadas de suas famílias, expostas a perigos e doenças
graves e / ou deixadas para se defender nas ruas das grandes cidades -
geralmente em idade muito precoce.
Assista a um debate virtual no dia Mundial do Trabalho Infantil.
quarta-feira, 10 de junho de 2020
A Bandeira Nacional
A bandeira da
República Portuguesa assumiu as cores atuais após a implementação da República
em 5 de outubro de 1910. Substituiu a bandeira azul e branca da monarquia e
herdou as cores dos estandartes revolucionários do século XIX.
Divide-se
verticalmente em duas cores, verde e vermelho, ficando o verde do lado da
tralha ou do mastro. No centro, está o escudo das Armas Nacionais, orlado de
branco, assente sobre a esfera armilar manuelina, em amarelo e avivada de
negro.
O comprimento
é uma vez e meia superior à altura. O verde ocupa dois quintos do tamanho da
bandeira e o vermelho, ocupa os restantes três quintos. O emblema preenche
metade da altura, ficando a igual distância da orla superior e inferior.
Foi criada por
uma comissão nomeada pelo governo provisório da República em 1910, composta
pelo pintor Columbano Bordalo Pinheiro, o escritor Abel Botelho, o jornalista
João Chagas e dois combatentes do 5 de outubro o tenente Landislau Pereira e o
capitão Afonso Palla. Preserva as cores verde e vermelho, dos movimentos
revolucionários republicanos de finais do século XIX que levaram à abolição da
Monarquia.
Não foi
consensual a adoção das cores, mas a comissão justificou a decisão: o branco
representa «uma bela cor fraternal, em que todas as outras se fundem, cor de
singeleza, de harmonia e de paz»; O vermelho «… uma das cores fundamentais por
ser a cor combativa, quente, viril, por excelência. É a cor da conquista e do
riso».
O verde que
não tinha tradição histórica em Portugal, surgiu no estandarte da revolta de 31
de janeiro de 1891 que conduziu à deposição da monarquia em 1910, e por isso
foi mantido como uma das cores da bandeira da República.
A história do Hino Nacional
O Hino
Nacional, também conhecido pela “Portuguesa”, foi composto em 1890 como uma
canção de protesto na sequência do ultimato inglês. Adotada pelos republicanos,
veio a transformar-se no hino em 1911.
A letra de ”A
Portuguesa” foi escrita por Henrique Lopes de Mendonça e a música composta por
Alfredo Keil. O tema surge em 1890 na sequência do ultimato inglês que exigia a
retirada dos portugueses dos territórios entre Angola e Moçambique. A imposição
foi considerada uma afronta ao país, mas a coroa, apesar dos protestos, pouco
pôde fazer para reverter a situação.
A versão
completa d’A Portuguesa” afirmava a independência e apelava ao patriotismo
contra os “Bretões” (britânicos), palavra que foi substituída na versão atual
pela palavra “Canhões”. Foi rapidamente adotada pelos revolucionários
republicanos que a cantaram quando em 31 de janeiro de 1891 tentaram, no Porto,
um primeiro golpe de estado para derrubar a coroa. A monarquia proibiu-a.
Com a implantação
da República em 1910 a canção voltou a ouvir-se nas ruas e foi consagrada como
Hino Nacional, em 19 de junho de 1911, pela Assembleia Constitutiva.
Rota de Fernão Magalhães
Com um mapa
interativo, o Jornal Expresso leva-nos pela longa viagem de circum-navegação
que começa em Sevilha a 10 de agosto de 1519. O navegador português, de 39 anos,
comandava mais de 200 homens distribuídos por 5 naus.
Em 200
mensagens, O “Expresso” faz a Volta ao Mundo e liga o Atlântico ao Pacífico.
Clica no link: https://multimedia.expresso.pt/magalhaes2020/#introducao
terça-feira, 9 de junho de 2020
Vincent Van Gogh
Foi um dos mais
influentes pintores do século XIX, e as suas obras encontram-se nos melhores
museus do mundo. Fez a ponte entre os impressionistas e os modernistas,
deixando paisagens, retratos e naturezas-mortas como os seus quadros sobre
girassóis.
segunda-feira, 8 de junho de 2020
"Cultura oceânica para todos"
A Organização
das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lançou a
versão em português do kit pedagógico “Cultura oceânica para todos”.
Elaborado pela
Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI) do órgão, o material on-line
apresenta uma série de recursos e atividades para que públicos, de todas as
idades, possam entender os complexos processos e funções do oceano. Além disso,
fornece informações científicas sobre a relação de causa e efeito entre o
comportamento individual e coletivo e os seus impactos no mar.

O projeto deu
origem ao programa “Maré de Ciência”.
sexta-feira, 5 de junho de 2020
Ebooks sobre o Ambiente
Aqui são disponibilizados 5 ebooks gratuitos em
Banda Desenhada sobre o tema do ambiente, desenvolvimento sustentável e
sociedade portuguesa.
- A história do azoto, bom em pequenino e mau em grande (Vanda Brotas Gonçalves & Rui Sousa)
- O Mundo muda contigo (Raquel Ochoa & Mariana Malhão)
- Portugal 2025 (Bruno Pinto)
- Reportagem Especial - Adaptação às alterações climáticas em Portugal (Bruno Pinto & Penim Loureiro)
quinta-feira, 4 de junho de 2020
Clean Hands
Uma música em inglês para encorajar pequenos e graúdos a lavar as mãos neste período de pandemia.
A Filha do Grufalão
Achando-se valente, A Filha do
Grufalão aventura-se no bosque escuro e frondoso para conhecer o Rato Grande e
Mau, mas rapidamente se arrepende… Julia Donaldson e Axel Scheffler voltam a
encantar nesta sequela ao já clássico e irresistível O Grufalão.
quarta-feira, 3 de junho de 2020
Dia Mundial da Bicicleta
A Organização
das Nações Unidas (ONU) instituiu o dia 3 de junho como Dia Mundial
da Bicicleta. A Federação Portuguesa de Ciclismo desenvolve
várias ações de modo a que bicicleta esteja cada vez mais presente na
vida quotidiana dos portugueses.
A criação do Dia
Mundial da Bicicleta pela Assembleia Geral da ONU é o reconhecimento da
bicicleta como meio de transporte acessível, fácil, sustentável, que promove a
preservação ambiental e a saúde.
Seja por
conveniência ou como passatempo, andar de bicicleta é uma prática que tem
aumentado a nível mundial. Seguindo essas tendências há cada vez mais
pessoas a pedalar no dia a dia, os governos e as autarquias estão cada vez mais
sensíveis a esta questão, apostando em vias cicláveis e em sistemas de
utilização pública partilhada de bicicletas.
O Dia Mundial da
Bicicleta é uma jornada de celebração da bicicleta, do ciclismo e do
futuro mais sustentável.
terça-feira, 2 de junho de 2020
O Grufalão
Uma personagem
única, rimas animadas e ilustrações fantásticas tornam o Grufalão num sucesso
editorial, que vinte anos depois de ser lançado, continua a conquistar as
crianças e os pais. "O Grufalão" é uma obra recomendada pelo PNL e um
dos livros mais procurados pelos pais e recomendado pelos professores.
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