Visão Júnior
quarta-feira, 17 de junho de 2020
Uma Lenda com Lágrimas de Crocodilo
A lenda dos crocodilos chorões
começou no antigo Egito, a terra dos Faraós. Os espertos répteis deixavam cair
umas lágrimas para atrair as presas e transformá-las em almoço com os seus
terríveis dentes. No entanto há quem diga que estes grandes carnívoros são
capazes de chorar. A verdade é que a expressão "lágrimas de
crocodilo" tem um significado muito engraçado. Queres aprender?
terça-feira, 16 de junho de 2020
José Jorge Letria e a "Loja das Palermices"
Uma coleção com a chancela
RTP, que é uma das grandes apostas da Zero a Oito, com autores e ilustradores
portugueses de renome e temas atuais junto das famílias portuguesas.
Na Loja das Palermices há de
tudo: antiguidades e modernices, uma menina lourinha, ninhos de andorinhas e
velas sem pavio para mastros de navio.
Para visitar esta loja
fantástica, as crianças só têm de apanhar boleia de bicicleta ou camião e irem
diretas para à Rua da Imaginação.
Clica na imagem e ouve o autor do livro, José Jorge Letria.
segunda-feira, 15 de junho de 2020
Constrói um moinho de vento
No dia do vento, fica o desafio para construíres este moinho
de vento. Para isso precisas de:
- papel de lustre rosa
- régua
- tesoura
- x-acto
- lápis
- rolha
- pionés
- circulo em papel
- palito grande
Mãos à Obra!
"Um Pé de Vento"
Muitos dos nossos alunos já leram este livro. Para recordar ou como sugestão para requisitarem o livro que inclui CD.
Esta história, dirigida ao
público infantil, recorre à fantasia e à surpresa para contar como um Pé de
Vento transformou o sítio dos animais onde há muito a alegria não chegava. A
sensibilidade, a inteligência e a força do Senhor Vento fizeram rodopiar aquele
lugar, onde os animais viviam sem pensar nos outros. O esquilo sabia guardar
segredos, mas não sabia o que um Pé de Vento podia causar, nem tu…
Com a ajuda dos personagens da
história, Um Pé de Vento, são disponibilizados conteúdos informativos que podem
ajudar as crianças a descobrir pequenos gestos que contribuem,
significativamente, para melhorar o nosso planeta e reduzir os principais
problemas ambientais. Está na hora da descoberta… e não se esqueçam: o futuro
do MUNDO depende de um AMBIENTE SAUDÁVEL
Leitura+ Acessível
Leitura+ Acessível é um
programa do PNL2027 para fomentar práticas e competências de literacia com
todos, promovendo a inclusão e a igualdade de oportunidades no acesso à
leitura, ao conhecimento e à cultura.
Para facilitar a divulgação
dos diferentes meios de informação e de expressão e promover a inclusão social
através da leitura e da escrita, o Portal PNL2027 disponibiliza um espaço de
partilha de materiais, experiências e saberes, com livros em diferentes
formatos e suportes, recursos digitais de acessibilidade, propostas de
ferramentas e metodologias de trabalho, projetos e conteúdos inspiradores.
O PNL2027 convida ao
conhecimento e à divulgação desta iniciativa!
domingo, 14 de junho de 2020
sábado, 13 de junho de 2020
Desafio: Quadras dos Santos Populares
Para terminar o ano letivo em festa, desafiamos os alunos do 2.º Ciclo para escreverem uma quadra alusiva aos santos populares.
O trabalho final será publicado no dia de S. João.
sexta-feira, 12 de junho de 2020
"Direitos das Crianças"
Direitos da crianças é uma história escrita por Maria João Carvalho que nos relembra que todas as crianças têm o direito de ser protegidas, amadas e cuidadas.
12 de junho - Dia Mundial contra o Trabalho Infantil
Nem todo trabalho realizado por crianças deve ser
classificado como trabalho infantil, que deve ser alvo de eliminação. A
participação de crianças ou adolescentes em trabalhos que não afetam sua saúde
e desenvolvimento pessoal ou interferem em sua escolaridade é geralmente
considerada algo positivo. Isso inclui atividades como ajudar os pais em casa,
ajudar nos negócios da família ou ganhar dinheiro fora do horário escolar e
durante as férias escolares.
O termo "trabalho infantil" é frequentemente
definido como um trabalho que priva as crianças de sua infância, seu potencial
e sua dignidade, e que é prejudicial ao desenvolvimento físico e mental.
Refere-se ao trabalho que:
- é mental, fisicamente, social ou moralmente perigoso e prejudicial às crianças;
- interfere na escolaridade.
As piores formas de
trabalho infantil envolvem crianças
sendo escravizadas, separadas de suas famílias, expostas a perigos e doenças
graves e / ou deixadas para se defender nas ruas das grandes cidades -
geralmente em idade muito precoce.
Assista a um debate virtual no dia Mundial do Trabalho Infantil.
quarta-feira, 10 de junho de 2020
A Bandeira Nacional
A bandeira da
República Portuguesa assumiu as cores atuais após a implementação da República
em 5 de outubro de 1910. Substituiu a bandeira azul e branca da monarquia e
herdou as cores dos estandartes revolucionários do século XIX.
Divide-se
verticalmente em duas cores, verde e vermelho, ficando o verde do lado da
tralha ou do mastro. No centro, está o escudo das Armas Nacionais, orlado de
branco, assente sobre a esfera armilar manuelina, em amarelo e avivada de
negro.
O comprimento
é uma vez e meia superior à altura. O verde ocupa dois quintos do tamanho da
bandeira e o vermelho, ocupa os restantes três quintos. O emblema preenche
metade da altura, ficando a igual distância da orla superior e inferior.
Foi criada por
uma comissão nomeada pelo governo provisório da República em 1910, composta
pelo pintor Columbano Bordalo Pinheiro, o escritor Abel Botelho, o jornalista
João Chagas e dois combatentes do 5 de outubro o tenente Landislau Pereira e o
capitão Afonso Palla. Preserva as cores verde e vermelho, dos movimentos
revolucionários republicanos de finais do século XIX que levaram à abolição da
Monarquia.
Não foi
consensual a adoção das cores, mas a comissão justificou a decisão: o branco
representa «uma bela cor fraternal, em que todas as outras se fundem, cor de
singeleza, de harmonia e de paz»; O vermelho «… uma das cores fundamentais por
ser a cor combativa, quente, viril, por excelência. É a cor da conquista e do
riso».
O verde que
não tinha tradição histórica em Portugal, surgiu no estandarte da revolta de 31
de janeiro de 1891 que conduziu à deposição da monarquia em 1910, e por isso
foi mantido como uma das cores da bandeira da República.
A história do Hino Nacional
O Hino
Nacional, também conhecido pela “Portuguesa”, foi composto em 1890 como uma
canção de protesto na sequência do ultimato inglês. Adotada pelos republicanos,
veio a transformar-se no hino em 1911.
A letra de ”A
Portuguesa” foi escrita por Henrique Lopes de Mendonça e a música composta por
Alfredo Keil. O tema surge em 1890 na sequência do ultimato inglês que exigia a
retirada dos portugueses dos territórios entre Angola e Moçambique. A imposição
foi considerada uma afronta ao país, mas a coroa, apesar dos protestos, pouco
pôde fazer para reverter a situação.
A versão
completa d’A Portuguesa” afirmava a independência e apelava ao patriotismo
contra os “Bretões” (britânicos), palavra que foi substituída na versão atual
pela palavra “Canhões”. Foi rapidamente adotada pelos revolucionários
republicanos que a cantaram quando em 31 de janeiro de 1891 tentaram, no Porto,
um primeiro golpe de estado para derrubar a coroa. A monarquia proibiu-a.
Com a implantação
da República em 1910 a canção voltou a ouvir-se nas ruas e foi consagrada como
Hino Nacional, em 19 de junho de 1911, pela Assembleia Constitutiva.
Rota de Fernão Magalhães
Com um mapa
interativo, o Jornal Expresso leva-nos pela longa viagem de circum-navegação
que começa em Sevilha a 10 de agosto de 1519. O navegador português, de 39 anos,
comandava mais de 200 homens distribuídos por 5 naus.
Em 200
mensagens, O “Expresso” faz a Volta ao Mundo e liga o Atlântico ao Pacífico.
Clica no link: https://multimedia.expresso.pt/magalhaes2020/#introducao
terça-feira, 9 de junho de 2020
Vincent Van Gogh
Foi um dos mais
influentes pintores do século XIX, e as suas obras encontram-se nos melhores
museus do mundo. Fez a ponte entre os impressionistas e os modernistas,
deixando paisagens, retratos e naturezas-mortas como os seus quadros sobre
girassóis.
segunda-feira, 8 de junho de 2020
"Cultura oceânica para todos"
A Organização
das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lançou a
versão em português do kit pedagógico “Cultura oceânica para todos”.
Elaborado pela
Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI) do órgão, o material on-line
apresenta uma série de recursos e atividades para que públicos, de todas as
idades, possam entender os complexos processos e funções do oceano. Além disso,
fornece informações científicas sobre a relação de causa e efeito entre o
comportamento individual e coletivo e os seus impactos no mar.
Um dos
objetivos do projeto é desenvolver metodologias e ações para integrar a ciência
oceânica e a sociedade, por meio da capacitação de cidadãos e de professores
das redes pública e privada, e promover políticas públicas voltadas à
conservação marinha.
O projeto deu
origem ao programa “Maré de Ciência”.
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